Tribunal de Contas lança Plano Estratégico 2024-2037

Diretor administrativo da Amunes, Bruno Carvalho, participou do lançamento

| Assessoria de Comunicação

O diretor administrativo da Amunes, Bruno Carvalho, prestigiou o lançamento do Planejamento Estratégico 2024-2037 do Tribunal de Contas do Espírito Santo (TCE-ES), no último dia 04. Em 2037, a corte completará 80 anos.

 O documento lançado na ocasião é o terceiro; o Tribunal já executou um ciclo de planejamento entre 2010 a 2015, e outro de 2016 a 2023. O documento define como missão da instituição, para os próximos anos, o trabalho de “promover o aperfeiçoamento da gestão pública, por meio do controle externo, visando à melhoria da qualidade de vida das pessoas”.

O presidente, Rodrigo Chamoun, apresentou algumas das conquistas e avanços dos últimos anos, falou sobre a mudança da cultura do controle externo e disse que foram definidos os objetivos estratégicos do TCE-ES: contribuir para a efetividade das políticas públicas; garantir a credibilidade das contas públicas e a sustentabilidade fiscal; fomentar a integridade, a eficiência e a sustentabilidade nos negócios governamentais; induzir a governança, a transparência e a responsabilidade na gestão pública e garantir a excelência do sistema de governança do TCE-ES.

No evento, também foi ministrada a palestra sobre "A Importância do Planejamento nas instituições", pelo ministro do Tribunal de Contas da União, Antônio Anastasia. Ele  destacou a importância dos planejamentos nas instituições. “O planejamento é irmão da boa gestão pública. Quem pode imaginar uma boa gestão sem planejamento? Não existe”

O ministro do TCU fez um relevante paralelo entre planejamento e políticas públicas: “A Constituição de 1988 deu uma série de benefícios e privilégios para a população, mas, por outro lado, ela criou sistemas de controle que podem inviabilizar o funcionamento do próprio governo. E isso só reforça a importância do planejamento”, ponderou. 

“Um controle externo mais colaborativo, como o exercido pelo TCE-ES, ajuda o gestor. O objetivo é separar o bom do mau gestor. Não é ser sancionador, mas colaborativo e isso é imprescindível para os gestores públicos”, disse o convidado.   

 

Informações à Imprensa: 
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