Amunes participa de Prêmio de Cafés Especiais do Espírito Santo

Solenidade de premiação aconteceu no Palácio Anchieta, em Vitória, com o anúncio dos cafés vencedores das variedades arábica e conilon

| Assessoria de Comunicação | Atualizado em

O Palácio Anchieta foi palco de uma celebração histórica para a cafeicultura do Estado. Nesta segunda-feira (16), foi realizada a terceira edição do Prêmio de Cafés Especiais do Espírito Santo, promovido pelo Governo do Estado. A iniciativa reconhece a excelência e a sustentabilidade dos cafés capixabas, premiando as melhores amostras nas categorias Arábica e Conilon, tanto em qualidade quanto em sustentabilidade.

O evento foi organizado pela Secretaria de Estado da Agricultura, Abastecimento, Aquicultura e Pesca (Seag) e pelo Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural (Incaper) e contou com a presença do presidente da Associação dos Municípios do Espírito Santo (Amunes) e prefeito de Ibatiba, Luciano Pingo. 

A cerimônia foi marcada por muita emoção e celebração, consolidando o Espírito Santo como um dos principais produtores de café especial do Brasil. Os vencedores, em cada uma das quatro categorias, receberam prêmios em dinheiro e o reconhecimento por sua excelência e dedicação.

Premiação
O Prêmio de Cafés Especiais do Espírito Santo avaliou critérios como qualidade da bebida, aroma, sabor e práticas sustentáveis, destacando os produtores que se dedicam a oferecer o melhor do café capixaba. A iniciativa estimula a inovação e a melhoria contínua na produção, garantindo um futuro promissor para o setor cafeeiro. Além da premiação em qualidade, o concurso reconheceu as melhores práticas de sustentabilidade.

Na categoria Arábica – Qualidade, o pódio foi ocupado por Marcos Antônio Costa, da Fazenda Córrego Pinheiros, em Brejetuba, que conquistou o primeiro lugar com a nota 92,79. Em segundo lugar ficou Vagner Uliana, com a nota 90,08, e em terceiro, Assildo Dias da Silveira, com a nota 89,75.

Já na categoria Conilon – Qualidade, o primeiro lugar ficou com Ormindo Francisco Nandorf, da Fazenda Chité Pedreiras, em Santa Teresa, com a nota 92,88. José Braz Ortelan, com a nota 91,08, ficou em segundo lugar, e Robson Bastianello, com a nota 90,75, em terceiro.

Os vencedores foram premiados com valores que variaram de R$ 10 mil a R$ 30 mil, além do reconhecimento por produzirem cafés de altíssima qualidade. A premiação é um incentivo para que os produtores continuem investindo em técnicas de cultivo que valorizam o sabor e a qualidade dos grãos.

Na categoria Arábica – Sustentabilidade, o produtor Luciano Dutra Pimenta, de Afonso Cláudio, conquistou o primeiro lugar com a nota 86,73. Em seguida, ficaram Joselino Meneguete, de Brejetuba, com a nota 86,32, e Welinton Ferreira Braga, também de Afonso Cláudio, com a nota 83,90.

Já na categoria Conilon – Sustentabilidade, o pódio foi dominado por Jarlete da Penha Sôtelle, de Santa Teresa, que obteve a maior pontuação, 94,36. Em segundo lugar ficou Robson Bastianello, de Nova Venécia, com a nota 92,43, seguido por Pedro Tonole, de Venda Nova do Imigrante, com 89,10 pontos.

Os vencedores foram premiados com valores que variaram de R$ 2 mil a R$ 5 mil, além do reconhecimento por suas práticas sustentáveis e pela qualidade de seus cafés. A premiação é um incentivo para que os produtores continuem investindo em tecnologias limpas e em práticas agrícolas que respeitam o meio ambiente.

Informações à Imprensa:
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