Falta para o Transporte Escolar preocupa prefeitos

Os municípios capixabas vivem o drama da falta de condiççes de oferecer um Transporte Escolar de boa qualidade aos milhares de estudantes que se deslocam, todos os dias, até as escolas públicas. A responsabilidade desse serviço é do município, que recebe

| Assessoria de Comunicação

Uma portaria  determina os valores a serem pagos.  Os dados são levantados através de uma planilha que leva em conta todos os detalhes dos custos do transporte: combustíveis, pessoal, oficina e o lucro da empresa. O problema é que o pagamento é feito com  o critério de quilometragem e, assim, as linhas mais longas são as mais lucrativas e as empresas acabam por dispensar contratos com linhas mais curtas.

Municípios médios têm muitas escolas rurais, as escolas estaduais estão concentradas na região urbana, ou seja, o compartilhamento é feito somente onde estado e município têm alunos. Outro problema é a falta de sintonia de horários: os alunos do ensino infantil, normalmente, saem uma hora antes dos estudantes de ensino médio. Precisam ficar na porta da escola a espera do fim das aulas dos maiores, pois, usam o mesmo ônibus.


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Cada caso é um caso. 


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Cada município tem uma realidade, não dá para padronizar uma atividade em todo o estado, sem levar em conta as diferentes características locais. O Assunto será abordado em reunião da Amunes com:  o Ministério Público, TC e a Secretaria de Estado de Educação.

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